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sexta-feira, 7 de agosto de 2009

A infinitude do infinito.

Minha crença de que o universo é infinito, começou quando eu ainda era uma criança, pois isso me foi ensinado na escola. Era este o entendimento dos cientistas a respeito do cosmos. Depois de um bom tempo, com os estudos da expansão do espaço, começaram a dizer que ele era sim, finito. Muitas outras ideias foram se aglomerando e são tantas as ideias, que, como sempre, fui induzido a criar a minha própria concepção de universo. Se tivesse como explicar o que entendo exatamente pelo mundo, eu o compreenderia plenamente e não estaria formulando hipóteses e sim afirmando algo. O que eu gostaria de passar não é algo original, tão pouco o queria que fosse, pois minha percepção me diz que tudo a minha volta é um universo, do macro ao micro, do alpha ao ômega. Em tudo pode conter um universo, assim como o universo contém absolutamente tudo. Porque deixar de pensar que em um único átomo não encontrarei quilhões de aglomerados de galáxias? Porque não seria possível? Se nos fosse viável ver além do átomo, o que veríamos? Nada? Não há nada dentro de um átomo? E se há, o que existe dentro do que está dentro dele? Não nos prendamos ao micro. E fora da nossa galáxia, fora do aglomerado em que estamos, do conjunto de aglomerados de galáxias? Terá um fim? Não creio. Não posso conceber o fim de algo tão grandioso, seria como ver os limites de Deus. Ver o Seu contorno. Enxergar Sua forma...não...não penso assim. Pensar em algo delimitador, me faz crer que infinito não é a palavra adequada. Infinito pra mim é assim...

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