Todo
o ódio que traz a dor
Caminha
ao lado do amor
Quantos
sentimentos descabidos
Em
tantas horas então perdidas
Por
que, me pergunto por quê?
Não
devias entrar neste mundo
Que
não sabe cuidar, só violar.
Por
que queres sofrer na dor
E
não curar-te no amor?
Ouça
com atenção a minha voz
Rouca
a rogar-te: PARA!
Não,
de novo não... não deves
Se
perder repetidamente no erro
Não
tire o meu sossego...
Não
quero outra vez chorar
As
pesadas lágrimas dos vertedouros
Abandone
a aflição que mata a razão
Que
empobrece o teu coração
Que
te deixa despercebida de teus atos
Controla
tua raiva e sustente
O
amor sempre presente em teu peito
Suspire
o ar eleito de paz e sorria
Deixe
de lado a depressão que arrasta
Para
consigo lascas de tua alma
Que
pouco a pouco devora a vontade
A
verdade é que nada é o que parece
Que
tudo que lhe apodrece e desobedece
É
apenas parte da ira, da insensatez
Converge
o teu pensamento, neste momento
Flutue
nas calmas ondas do bom sentimento
Liberte-se
do que corrói, do que lhe destrói
Como
anda teus momentos?
Calmos
sentimentos liquefeitos?
Suportas
tu teus sentimentos?
Se
não calas até teus maus momentos
Acreditas:
pode estar perdida aí dentro...
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